Mapeamento: etapa inicial para identificação de daninhas

A primeira etapa de todo o processo de aplicação de defensivos agrícolas é a identificação de daninhas. Mas como isso se dá, na prática? Através da detecção de anomalias e pragas por meio de imagens e mapeamento.

Com o objetivo de viabilizar a aplicação localizada de forma correta e precisa, é realizado previamente as aplicações de defensivos, o voo de mapeamento para identificação de reboleiras de plantas daninhas.

Identificação de plantas daninhas

O mapeamento consegue facilmente diferenciar o que planta daninha de folha larga e de folha estreita, do cultivo em campo.

Folha larga

Daninhas de folha larga como Mamona, Mucuna, Corda de Viola e Melão de São Caetano, são diferenciadas pelo mapeamento entre as espécies, através dos serviços executados pela ARPAC Drones.

Folha estreita

Já as de folha estreita devido a altíssima similaridade, a identificação a nível de espécie não chega a ser tão apurada, normalmente com auxilio do cliente, perguntamos qual o histórico de infestações da área dele para tentar determinar.

Acompanhamento de médio, longo e curto prazo da lavoura

Com o objetivo de ter uma maior previsibilidade para melhor planejamento das áreas que serão de fato destinadas para aplicação localizada, no futuro, pode ser realizado o mapeamento para identificação das plantas daninhas mês a mês, ou na frequência que o cliente desejar.

mapeamento via drones
Mapeamento realizado pelo drone Phanton 4 Pro.

Esta é uma medida bem utilizada para acompanhar a evolução das infestações na linha do tempo e atrelar as possíveis causas como, chuva, disseminação de sementes de áreas vizinhas, entre outras variáveis, para auxiliar na melhor tomada de decisão e estimativa mais precisa da infestação. Assim, fica mais fácil identificar quando a aplicação localizada for ser de fato realizada.

Ter uma estimativa da infestação antes da época de realizar o manejo é importante para planejamento do cliente. É desta maneira que ele consegue prever quanto de produto vai precisar comprar.

Além disso, sabemos que a partir de 40%-50% de área a ser pulverizada pelo drone, o custo benefício acaba sendo melhor trabalhar com o avião. Logo, o agricultor pode integrar soluções com a melhor tomada de decisão, destinando áreas que encaixam pro drone e áreas que encaixam pra aviação agrícola.

O processamento das imagens feito pela ARPAC

Utilizando um drone Phanton 4 Pro, o mapeamento busca identificar daninhas e outras anomalias através de um software, pelo time de Geoprocessamento da empresa. Confira abaixo como é o procedimento em ordem cronológica.

voo de mapeamento para identificação de plantas daninhas

O diagnóstico da ARPAC é entregue ao cliente com o Mapa de Infestação. A partir desta etapa, a empresa pode optar por dar continuidade à aplicação localizada ou se opta pelo avião agrícola.

Este mapa contém uma série de informações, tais como:
• Identificação de obstáculos, com a devida margem de segurança
• Identificação das delimitações das reboleiras de plantas daninhas
• Identificação da área que de fato seria aplicada pelo drone
• Identificação de cultivos sensíveis nas proximidades, com a devida margem de segurança
• Delimitação da área total mapeada

No processo de produção agrícola, a aplicação de defensivos agrícolas é um dos mais exigentes, pois além de atender a área de cultivo, existem os cuidados com a preservação do meio ambiente. Portanto, é fundamental que seja executado da melhor forma possível.

Se o seu cultivo precisa de soluções para Identificação de plantas daninhas por mapeamento, entre em contato agora mesmo e solicite um orçamento!

Amassamento de Soja: Quanto está Custando?

Acesse nossa calculadora e descubra o valor das suas perdas com métodos tradicionais de pulverização. Não deixe que o amassamento diminua seus lucros.